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sábado, 10 de maio de 2014

A Transmutação Coletiva


Quando o “eu” pessoal abandona suas couraças e proteções, consegue olhar para seu potencial divino e o foco da sua consciência não se desvia mais do caminho. Ele encontra seu “eu” eterno e ingressa finalmente na onda vibratória em que o ser humano encontra a paz e a felicidade. Está escrito há milênios nos registros do akasha, a quarta dimensão que contém dimensões mais sutis, que a nossa humanidade reencontrará a felicidade. E também está escrito que esse reencontro avançará por um processo alquímico de compreensão do sofrimento e das suas causas por parte de cada indivíduo humano. Quando o número de pioneiros for suficiente e o carma coletivo, registrado na luz astral, estiver maduro, o processo de transmutação se generalizará em progressão geométrica e a dor coletiva se transmutará facilmente em sabedoria.
Do artigo "Investigando a Quanta Dimensão", de Carlos Cardoso Aveline, publicado emwww.FilosofiaEsoterica.com e seus websites associados.
Publicado por Joana Maria Pinho

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