Os ensinamentos de Ramtha são uma ciência única. Requerem muita atenção e consideração para se conseguir abarcar a sua compreensão total e o impacto dos seus conteúdos. Os ensinamentos de Ramtha apresentam as questões fundamentais sobre a existência humana e a pessoa humana, as nossas origens e destino, bom e mau, a alma, vida e morte, o mundo, as nossas relações com os outros, a natureza do espaço, tempo e a construção da realidade.
Os ensinamentos não são simplesmente uma dissertação intelectual sobre temas específicos ou uma mera análise destes, nem sequer são uma forma de verdade revelada que requer o seguimento cego da fé. Os ensinamentos de Ramtha não são uma nova religião, nem são os blocos de construção de uma nova igreja. Oferecem-nos uma perspectiva única de onde podemos observar o mistério da vida. Oferecem-nos a estrutura-base na qual as questões que têm ficado por responder pela filosofia, ciência e religião encontram um novo significado e um novo cenário para a sua experiência pessoal.
Os ensinamentos de Ramtha podem alargar a amplitude da experiência humana bem além das fronteiras estabelecidas pela ciência e as várias religiões do mundo até ao dia de hoje. A ciência de Ramtha é a verdade pessoal que foi ganha e verificada pela experiência de um membro da raça humana. Neste sentido, é o conhecimento de Ramtha, a ciência de Ramtha. E agora que o caminho foi percorrido, as portas estão abertas para aqueles que o desejam explorar e fazer a sua própria jornada no desconhecido.
Ramtha viveu como um homem à 35,000 anos atrás no desaparecido continente da Lemúria. Durante a sua vida como um guerreiro conquistador, e através da sua própria observação, reflexão e contemplação ele aprendeu os segredos da imortalidade e tornou-se iluminado. Memórias e ensinamentos da sua vida existem em vários vestígios arqueológicos da Índia e do Egito e também na literatura Hindu.
Ramtha explica que na sua única vida humana ele enfrentou as questões sobre a existência humana e o sentido da vida e que descobriu a maneira de transcender as restrições do tempo, espaço e as limitações do corpo físico. Ele encontrou uma maneira de levar consigo o seu corpo para um nível de mente no qual ele podia continuar completamente consciente e completamente livre para experienciar qualquer e todos os aspectos da criação e continuar a tornar conhecido o desconhecido. Ele refere-se a este processo como a sua ascensão.
Quando decidiu finalmente deixar este mundo e ascender em frente ao seu povo, que eram dois milhões, depois de lhes ter ensinado o que ele tinha aprendido durante 120 dias, prometeu-lhes que voltaria,fato de ele não estar mais limitado pelo seu corpo físico permite-lhe interagir com o mundo físico por outras formas. Ele refere-se muitas vezes a si próprio como sendo o vento que puxa as nuvens, por exemplo, ou como sendo a manhã, ou um estranho, ou um pedinte na rua a observar civilizações que vêm e vão, ou qualquer coisa que a consciência se atreve a imaginar.
Ele escolheu este tempo para voltar porque a raça humana está pronta para perceber o que ele descobriu sobre a nossa verdadeira identidade como Observadores, responsáveis por colapsar o campo quântico e moldar o tempo e o espaço.
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